O que faz com que seu cliente ideal compre de você, ou te siga nas redes sociais? A identificação é um dos maiores meios de conexão entre as pessoas e as marcas.

A sua imagem, assim como as formas e as cores, faz com o que cérebro avalie se pode ou não confiar em você.

E os Arquétipos fazem parte desta identificação visual, uma vez que estão em nosso consciente coletivo.

O que é Arquétipo?

Arquétipo de marca vem do grego: archein é “original” e typos “padrão, tipo”. Sendo assim, conhecemos o arquétipo enquanto um padrão responsável por moldar pessoas, objetos, conceitos e criações de forma geral.

Esta teoria foi trazida pelo psiquiatra e psicoterapeuta Carl Jung, que também fundou a psicologia analítica e traçou o conceito de inconsciente coletivo.

De acordo com o estudioso, esse inconsciente seria uma espécie de união de materiais herdados (passados de geração para geração) contendo traços comuns a todas as pessoas.

Jung acreditava que os arquétipos representavam as principais motivações básicas do ser humano — valores, premissas, traços de personalidade e crenças gerais seriam divididas em aproximadamente 12 tipos que, por sua vez, eram difundidos ao redor do mundo.

Eles, por sua vez, seriam fundamentais para a experiência e evolução do ser humano, além de provocar emoções e gerar conexões entre um indivíduo e outro.

Arquétipos no Marketing

A publicidade adaptou o conceito do psicólogo Carl Gustav Jung através de uma série de arquétipos presentes dentro de cada indivíduo e transferiu suas características para as marcas. 

Quando algum arquétipo é decodificado pelo nosso cérebro, alguns neurotransmissores e hormônios são produzidos, influenciando nossas emoções, sentimentos e decisões.

Compreender o arquétipo dominante do seu público-alvo, e até mesmo fazer combinações com arquétipos secundários, ajuda a marca a posicionar-se no mercado e a estabelecer o tom de voz correto para se relacionar. Ter uma personalidade clara ajuda a criar grandes histórias.

Essas histórias, o aclamado storytelling, farão toda diferença na hora de vender. Narrativas relevantes de uma marca que conseguiu criar um laço com seu público. Na economia da atenção não é possível fixar-se na mente do consumidor com relações superficiais. É o momento de se tornar significativo. 

Valendo-se dos 12 arquétipos, adaptados por Mark e Pearson, é possível construir a segmentação correta para seu público, criando conteúdo relevante e favorecendo o engajamento.

Veja no vídeo abaixo as características de cada um e como definir o arquétipo da sua Marca Pessoal.

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